Turma 1 EFA Rebordãos
"A educação torna as pessoas fáceis de guiar, mas difíceis de arrastar; fáceis de governar, mas impossíveis de escravizar." (Henri Peter)
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quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
Lenda do castelo de Rebordãos
A dois quilómetros a noroeste da aldeia de Rebordãos, vislumbra-se as ruínas do antigo castelo, edificado no alto de enormes fraguedos que um desfiladeiro isola a norte e poente, sendo apenas acessível dos outros lados.
Vêem-se ainda nas ruínas restos de fossos e muros formados por pedras de argamassa.
Pelo foral concedido a Rebordãos por D. Sancho I, em 1208, conclui-se que este castelo – “ Castelo de Tourões” – ainda era utilizado no princípio da monarquia. Mais tarde, no foral outorgado por D. Dinis, em 1258, já não é referenciado como fortaleza mas sim “Veiga de Tourões”. Ora é sobre este castelo que corre uma antiga lenda:
Este castelo pertencia a um rei mouro. A este rei, as populações pagavam um tributo com um certo número de donzelas para o seu harém.
Estas, vendo-se ofendidas na sua dignidade, resolveram matar o maldito rei que assim as escravizava.
Combinado um estratagema com o povo, resolveram pôr o plano em prática. Assim, quando o rei estava a dormir, pela calada da noite, uma das donzelas, certamente a mais corajosa, saiu do castelo e foi acender uma vela no local combinado.
A este sinal a população acorreu ao castelo com quantas armas tinha. Mataram então o rei, libertaram as donzelas e destruíram o castelo.
A confirmar a lenda, o lugar onde a donzela terá acendido a vela chamam ainda hoje “O prado da vela acesa” ou “Lameiro da tal vela”.
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